quinta-feira, julho 01, 2004

the time is now(here)

Chego ao ponto de perceber esta história como uma anedota.
Parece artificial esta diligência contra-natura…
Quem deu “poder”?
Mas… que “poder”?
Não passam de simples humanóides, atolados na lama banhenta, envidados pelo sangue corrupto e burocrático.
E os “outros”? Os tristes submissos…
Recuso-me a incorporar a palhaçada… nem admito a possibilidade de incorrer em tamanho conceito estapafúrdio.
Uma simples e leve lembrança arrepia e agonia-me até às entranhas…
Sinto nojo de tanta injustiça, da palermice mecânica.
A fantasticamente estúpida cegueira perante a evidente inadequação…
E assim continuamos…
E assim continuaremos…
Até partirmos a cabeça, até todos despertarem…
Com os humanos é sempre assim… sempre a mesma ladainha…

Sempre?!

Que injustiça…