terça-feira, agosto 23, 2005

Profundo (mega) querer

É um profundo desejo… uma tragédia, um perigo… dor.
Será talvez demasiada sensibilidade magoada, saturada, por esta parvalhada.
Todos pretendem alcançar o que “nunca realmente se possuirá”, visível, com um épico mal-encaminhado furor.
Vivo um pesadelo por sonhar que acordo mais tarde, e vejo que a ordem prevalece, ao invés da constante confusão humanizada.

Não saberei, nem desconfio ou sequer imagino o futuro da mega nação.
Poderei oscilar entre o optimismo da ilusão e a necessidade da realidade:
Uma magnífica e pacífica força singular, ou a inocência da mega aniquilação.

Não houve sorte genética, nem probabilística, nem genial…
Se bem que, com todas juntas, talvez assim, nascesse o ideal.

Bastariam poucas palavras, poucos conceitos,
Os acertados, os Verdadeiros…
E aí sim, renasceríamos… perfeitos.

Estaria a máquina humana preparada esse mega abraço?

Talvez seja apenas um sonho comum a poucos, no pesadelo de todos…