Ode ao Apar'acto', o Diz'positivo' salivado
Pobre aparato que tanto sofre.
Flagelado pelos... gafanhos (?!) do temerário vulcão.
Nada me inquieta mais que a solidariedade que nutro por ti, pobre inocente.
Mas o teu carácter, que modelo, que consistência. Que integridade!
Chego ao ponto de admirar a tua persistência, a tua positividade, a tua fé no futuro.
Chegarás a sentir um pano limpo, no mínimo, uma vez por semana?
E um desinfectantezito? Nem isso?...
A limpeza... encarada como a purificação!
Será aí que reúnes as forças para mais uma semana de provação e de facadas no orgulho??
Acredito que tens força, que sabes o segredo...
Vai-te a ela, men!
Ataca-a quando menos esperar.
Talvez durante as estridentes gargalhadas telefónicas terás a tua oportunidade.
Parte-te todo e dá-lhe nas narinas, para não dizer (ou será escrever...) nas fussas!
Cospe-lhe tu também, para ela se sentir bem humidazinha...
Faz-te cacos de vidro!
Emancipa-te!
És um "écran-informático"-do-balcão-da-biblioteca-central ou um bibelot?
P.S.: Já nem menciono o som estridente que acompanha as infantarias de perdigotos... irra!!!
Ocorreu-me
Parece-me que um cão nunca deverá dizer:
"Estou a ficar em pulgas"
e um elefante:
"Sou todo ouvidos"
Ocorreu-me. Só.
O Penso Higiénico Como Marco de Evolução Tecnológica (e as dúvidas que isso pode levantar!...)
A publicidade a pensos higiénicos demonstra o que parece ser um dos ramos nos quais o desenvolvimento científico caminha a ritmo galopante, com constantes evoluções nos tamanhos das abas (ou será das “alas”), no conforto e na capacidade de absorção. Apetece dizer que se a ciência médica tivesse o ritmo de evolução da “tecnologia” de pensos higiénicos havia por aí muita doença para a qual já se tinha encontrado cura.
Desde há algum tempo, anda por aí uma campanha publicitária, de pensos higiénicos, que me levanta uma dúvida, que confesso já me fez perder algumas preciosas horas de repouso...
Pouco me importa o que é que a moça tem dentro de si ou dentro da sua mala, mas alguém me sabe dizer quem raio é a Natalia Verbeke???
peganhento...
Era tão agradável se, na cantina de S. António, limpassem os tabuleiros de vez em quando!!! Oh, como seria bom!!!!
Quebra Gelo
A propósito do
cold silence tivemos uma conversa:
Qual o contrário de '
Quebra Gelo'?
O sentido dado é o de conseguir iniciar uma conversa entre duas pessoas. Precisariamos de um Quebra Gelo para um monólogo?
Adiante...
O contrário, meio literário, meio científico, da expressão é algo parecido com:
Monta Vapor de Água.
Vsito que a conversar já tinha 'descampado' por estas alturas seguiu-se a completa definição dos elementos do espaço que faltavam:
Ora, faltavam
{ todos os x pertencentes ao intervalo que vai de 'Quebra Gelo' até 'Monta Vapor de água' } e, claramente,
todos os x que não são nem 'Monta Vapor de Água' nem 'Quebra Gelo' nem pertencem ao intervalo anterior ( { todos os x que
não pertencem a (reunião de { todos os x pertencentes ao intervalo que vai de 'Quebra Gelo' até 'Monta Vapor de água' } com o elemento 'Montar Vapor de Água' com o elemento 'Quebrar o Gelo')}.
Lesson nº2
"Cold silence has a tendency to atrophy any sense of compassion"
lesson nº1
"It said that life is but a dream"
Começo da Epopeia!
Apesar de ser o dia de folga deste novel "blogue", venho apresentar-me ao serviço. Aproveito o ensejo para desejar muitas "pernas partidas" ao longo desta aventura. Que seja longa, duradoura e profícua.
Saudações cordiais.
Brutal D.
Ora... 'A'manda-me daí esses ossos!
Ás vezes encontram-se os mais empedrados (de sólidos) trocadilhos na rua. Por mero acaso.
No contexto:
-Então o que fazes?
-Tenho trabalhado.
(e agora repare-se na citação)
- Pois está claro!
Que não é a correr que se criam os cães.
Creio que frases como esta surgem em pacotes especiais de 5 ou 6 (não as sabendo especificar todas) juntamente com, por exemplo:
"Estás rijo?" ou
"Estás bom ou não prestas?"
Talvez a mais abstrata e meta-fisica (porque acredito ser necessária uma ginástica do escafandro para se atirarem os ossos para outro sítio qualquer onde o corpo não está) é:
Ora... 'A'manda-me daí esses ossos!
Descobre-se afinal que há três tipos de dias: aqueles em que se chega cedo e aqueles em que chegamos tarde de duas maneiras diferentes.
Tudo começa por um princípio...
Comunicar.
Como é este o início do blog, supoem-me formal.
Não me alongo? Por isso mesmo! Talvez começá-lo assim, de modo longo, o fosse tornar maçador.
Horário de funcionamento:
Todos os dias excepto domingos e fins de semana.
Modo de preparação:
Ler.
Levar à consciência.
Por lá a mão (na consciência!
).
Tecer uma consideração.
Soltar uma melodia.
Obrigado :)
E já o meu avô dizia: "Onde acabou? Acabou no fim."
