quinta-feira, outubro 27, 2005

"Nada de grande se faz sem sonho"
Ernest Renan

quarta-feira, outubro 26, 2005

Contrariedades da economia social

Começamos a trabalhar jovens, com “força nas canetas”, atingindo a curto e a médio prazos, níveis de rendimento altíssimos, talvez os mais altos de sempre. E como se retribuem os melhores anos? Com as mais baixas remunerações, as de início de carreira. Isto acontece ao mesmo tempo que se tenta construir algo, talvez com alguém.
Acontece o contrário quando “tudo” já foi construído, ou seja, normalmente a máxima remuneração atinge-se no final de carreira, quando a quantidade e frescura de ideias foi há muito substituída pelo peso curricular e pela experiência (passada).
Quando se está prestes a “ir desta para melhor”, na reforma, é que arranjamos tempo e paz de espírito para realizar alguns sonhos de sempre, por exemplo, para viajar e visitar belos locais, comprar aquela casita ou aquele carrito, etc.
Ou seja, perto do fim é que é possível saborear o que de melhor a vida “tinha” para oferecer.
Não faria mais sentido o contrário? Sim, não?!...
Só resta imaginar: começar a vida profissional auferindo o máximo, para não recorrer à banca e hipotecar o estilo de vida…
Será uma vingança dos seniores, por inveja dos juniores?!?

Enfim, o que é isto comparado com os ¾ do mundo com necessidades de primeira ordem…

domingo, outubro 23, 2005

Gosto de... (IX)

ouvir as ondas do mar.

terça-feira, outubro 18, 2005

Des-governo

Deves ter visto a entrevista da SIC ao Ministro das Finanças, hoje à noite, pelas 21:30…
Tenho por (mau) hábito “afastar-me” destes assuntos e procurar algo mais… aliciante ou estimulante (pois, egocêntrico). Mas, desta vez, lá decidi vestir a pele de cidadão e contribuinte interessado, e assistir!
Bom… tudo “bem” (entenda-se normal, dada a conjuntura actual) até os entrevistadores entrarem num campo que me “toca” directamente: imposto dos combustíveis! Pois é, parece que vem aí (mais) um aumento! Não nos combustíveis em si (afectados pelo valor do petróleo) mas sim no imposto específico para este produto.
“Ora bolas!”, lá pensei eu… A verdade é que recomecei a pensar na minha bicicleta. Enfim…
A coisa começou a descambar (“nos meus cabeça”) quando o ministro justifica esta subida com a crise das finanças. Ainda se fosse por questões ambientais ou ecológicas… Quer dizer, o desgraçado é sempre, sempre o mesmo. Já cansa… Cansa mais do que andar de bicicleta, que é o que começo a pensar fazer. Depois que se arranjem com o cheirito, olha!... Pelo menos não sai dióxido nem monóxido, acho eu… só mesmo… “coiso, prontos”!
Mas a estocada final veio quando o entrevistador Costa (comentador/editor de política da SIC, irmão de um ministro, de quem nunca recordo o 1º nome) pede uma justificação para o vencimento mensal do Director Geral das Finanças, em contos dos antigos, sim CONTOS (!!!): 4.600.
Epá, foi a gota final… Ou eu não passo de um pelintra de um raio, ou é bastante, bolas! É quase um Opel Astra GTC 1.7 CDTI todos os meses…

Devo ser mesmo um “pé rapado”!

Desliguei logo a televisão…

sábado, outubro 15, 2005

Emociono-me sempre que...

... me beijam com sinceridade.

quinta-feira, outubro 06, 2005

"We Believe" by Good Charlotte