domingo, abril 16, 2006

É Páscoa...



Um período impregnado com simbolismos e mensagens religiosas.
É uma altura de reflexão, para os crentes e também não-crentes.
Uma reflexão acima de tudo crítica… auto-crítica.
Sente-se uma altura também crítica, mas não decisiva. Não ainda…

Alguns sentem a necessidade de subjugação. Aspiram ao inferior, rebaixam-se, “sofrem e choram a morte, fraquejam e adoram o doente”, como diria N
ietzsche.
Necessitam de procurar algo maior, algo ou alguém superior que, de alguma forma, os reconforta na fria e deambulante ventura.

Estarão, no fundo, a fazer justiça à natureza humana, “sempre à procura de algo mais…”
Mas… e se tudo for na realidade mais simples?... sem necessidades de intermediários, médiuns ou
exorcistas, inconscientemente inócuos.


E se as definições indivíduo e universo se revelassem finalmente fundidas?

sábado, abril 01, 2006

"It is only with the heart that one can see rightly, what is essential is invisible to the eye."
(Antoine Saint-Exupéry)